Fãs do happy rock, preparem-se. Na próxima quarta-feira, dia 19, o quarteto All Time Low, que inspirou as bandas Cine e Restart, sobe ao palco do Vivo Rio, no Aterro do Flamengo, para o primeiro dos oito shows que serão realizados no Brasil. E o melhor: quem não garantiu o ingresso ainda tem a chance de ir à apresentação sem botar a mão no bolso. A partir de hoje, os leitores do EXTRA podem concorrer a cinco entradas com acompanhante. Um sortudo ainda terá um encontro com a banda. Para mais informações sobre a promoção, clique aqui.
Pela primeira vez na América do Sul, a banda promete satisfazer os milhares de fãs que tem por aqui a qualquer preço. De acordo com o guitarrista Jack Barakat, vão até assumir o termo happy rock.
— Nós não costumamos usar esse termo nos EUA, mas sabemos que vão nos chamar assim no Brasil, então não importa — diz Jack, que define o estilo de sua banda como pop rock.
Segundo Barakat, a ATL, como é chamada pelos fãs, terá um ou dois dias livres no Rio. Apesar de não conhecer muito sobre a cidade, ele diz que está ansioso para desembarcar por aqui.
— Não sei muito sobre a cidade, mas vi imagens incríveis e ouvi dizer que tem mulheres lindas. Vou aproveitar esse dia que teremos para explorar um pouco o Rio — conta.
Jack, que é fã das bandas Blink 182 e Jimmy Eat World, confessa não conhecer muito sobre a música brasileira, mas diz que já ouviu falar da Restart.
— Ouvi dizer que é uma das maiores bandas do Brasil atualmente — diz.
Pe Lanza, vocalista da Restart, entrevista o guitarrista da All Time Low, de quem é fã
Pe Lanza, vocalista da Restart, fez perguntas para a banda de que é fã / Crédito: Marcos Issa/Argosfoto
Pe Lanza, vocalista da Restart, é fã assumido da All Time Low e fez algumas perguntas para a banda americana. Confira a entrevista com o guitarrista do grupo Jack Barakat.
PE LANZA — Qual a sensação de estar no Brasil pela primeira vez e já ser reconhecido como uma das revelações do rock mundial?
JACK BARAKAT — É a maior honra que poderíamos ter. Não sei o que dizer, mas é incrível ouvir isso.
- Vocês imaginavam que tinham fãs aqui no Brasil?
Quando eu soube quantos eram achei muito louco. Em uma reunião, antes de fechar a turnê, conversamos sobre como é maneiro todas essas pessoas nos conhecerem sem nunca termos pisado aí.
- O que acham dessa galera que divulga o som de vocês por aqui, como Street Teams, etc?
Nunca ouvi falar disso antes, mas acho legal. Temos que começar a pensar nisso (risos).
- Vocês têm algum projeto novo em vista, depois do sucesso dos discos “So wrong, it's right” e “Nothing personal”?
Estamos focados no próximo disco, “Dirty work” (“Trabalho sujo”), que está em fase de conclusão.
- Estão preparando alguma novidade para os shows aqui no Brasil? Se puder, nos conte!
Sempre fazemos umas maluquices no show, mas gostamos de tomar decisões de última hora. O que posso dizer é que não vamos tocar nenhuma inédita, porque mal acabamos de gravar o disco e nem tivemos tempo de ensaiar, mas cantaremos vários sucessos.
- Qual foi o momento mais marcante para vocês até hoje?
Foi tocar ao lado do Blink 182 na turnê que fizemos na Europa no verão passado.
- Agora, como fã que também sou, deixe um recado para todos os fãs do All Time Low aqui do Brasil.
Estamos muito excitados para chegar. Espero que gostem do show e que possamos conhecer alguns fãs por a
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